sexta-feira, 16 de outubro de 2015
Eu nunca soube o que queria ser de fato quando crescer, começando na minha infância quando passei anos falando que seria veterinária, essa ideia mudou alguns anos depois quando uma gatinha que eu tinha teve filhotinhos, alguns deles não resistiram infelizmente. Então, naquele momento eu percebi que eu não poderia ser veterinária, até porque se algum animal morresse na minha mão, provavelmente eu morreria alguns segundos depois.
Depois de algum tempo eu quis ser modelo, mas eu gostava de bolacha, e modelos eram magras e não poderiam comer tantas bolachas e refrigerantes, então eu não quis mais saber. Alguns dias depois estava disposta a achar algo que eu quisesse fazer quando adulta, então eu decidi que seria cientista, mas foi a ideia que menos durou, porque na verdade eu gostava dessa palavra "cientista". Uma das minhas maiores aventuras foi entrar numa caixa de papelão e tentar voar pra lua, o que não deu certo e frustou meus planos de ser astronauta. Também quis ser uma espiã, na verdade eu estava bem inspirada naquelas "As três espiãs é demais" alguma coisa assim não lembro direito, eu seguia pessoas na rua, certa vez segui minha irmã pra saber onde ela ia, pulei algumas janelas da casa da minha com minha prima, foi momentos até legais, mas eu sinto que não daria muito certo.
Logo me aventurei pela cozinha da minha casa, onde tentei bravamente fritar ovos, mas não conseguia porque tinha muito medo daquele maldito óleo que a todo momento tentava me queimar, então, digo que não deu muito certo ser uma chefe de cozinha.
Tentei bravamente ser professora, mas senti que não daria muito certo, porque tenho um certo medo de pegar aquelas crianças que passam na super nanny. E provavelmente elas me enlouqueceriam.
Eu já quis ser tudo isso e mais um pouco, e ainda não decidi o que quero fazer quando crescer, talvez eu entre no mundo de espiã mesmo, eu seguia as pessoas como ninguém. Tudo bem que eu mais parecia uma louca, desmiolada, não sei como naquela época minha mãe não me internou.
Depois de algum tempo eu quis ser modelo, mas eu gostava de bolacha, e modelos eram magras e não poderiam comer tantas bolachas e refrigerantes, então eu não quis mais saber. Alguns dias depois estava disposta a achar algo que eu quisesse fazer quando adulta, então eu decidi que seria cientista, mas foi a ideia que menos durou, porque na verdade eu gostava dessa palavra "cientista". Uma das minhas maiores aventuras foi entrar numa caixa de papelão e tentar voar pra lua, o que não deu certo e frustou meus planos de ser astronauta. Também quis ser uma espiã, na verdade eu estava bem inspirada naquelas "As três espiãs é demais" alguma coisa assim não lembro direito, eu seguia pessoas na rua, certa vez segui minha irmã pra saber onde ela ia, pulei algumas janelas da casa da minha com minha prima, foi momentos até legais, mas eu sinto que não daria muito certo.
Logo me aventurei pela cozinha da minha casa, onde tentei bravamente fritar ovos, mas não conseguia porque tinha muito medo daquele maldito óleo que a todo momento tentava me queimar, então, digo que não deu muito certo ser uma chefe de cozinha.
Tentei bravamente ser professora, mas senti que não daria muito certo, porque tenho um certo medo de pegar aquelas crianças que passam na super nanny. E provavelmente elas me enlouqueceriam.
Eu já quis ser tudo isso e mais um pouco, e ainda não decidi o que quero fazer quando crescer, talvez eu entre no mundo de espiã mesmo, eu seguia as pessoas como ninguém. Tudo bem que eu mais parecia uma louca, desmiolada, não sei como naquela época minha mãe não me internou.
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